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quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Android Pay finalmente chega ao Brasil, mas sem Bradesco, Itaú e Mastercard

Imagem: Luiz Mazetto

Lançada originalmente em 2015, plataforma de pagamentos do Google finalmente desembarca no país, o 17º do mundo e 1º da América Latina a ter o serviço.


Como esperado, a Google anunciou nesta terça-feira, 14/11, o lançamento da plataforma de pagamentos Android Pay no Brasil. Com isso, a gigante cumpre uma promessa feita em maio, quando revelou que o serviço chegaria ao país ainda em 2017.
O aguardado anúncio foi feito durante um evento em São Paulo, na sede da gigante de buscas, que contou com a presença de diversos parceiros nesta fase inicial do serviço por aqui, como Visa, Banco do Brasil, Caixa Econômica, Banco neon, Cartões Porto Seguro, Brasil Pré-Pagos e diversas redes e estabelecimentos, incluindo a rede Carrefour, Casa do Pão de Queijo, Kalunga, Hering, Ipiranga, Drogasil, Rei do Mate e Café do Ponto.
Sem Mastercard, Bradesco, Itaú e Santander
No entanto, a chegada da plataforma móvel de pagamentos do Google ao Brasil deixa de fora neste primeiro momento a Mastercard e alguns dos principais bancos do país: Itaú, Santander e Bradesco. Segundo o Google, tanto a Master quanto o Bradesco estão em negociações avançadas e receberão o Android Pay “em breve” – quanto aos outros bancos, é uma “questão de timing”, aponta a gigante.
Um representante do Google destacou que esse lançamento sem 100% dos bancos e parceiros está dentro do esperado e segue o mesmo roteiro da chegada do Android em outros mercados – atualmente o serviço está disponível em 17 países no mundo, incluindo EUA, Espanha, Rússia, Japão, além do Brasil.
Como funciona
Lançado originalmente em setembro de 2015 nos EUA, o Android Pay permite que o usuário realize pagamentos com seu cartão de crédito e/ou débito diretamente pelo smartphone, sem precisar do cartão físico de plástico. Basta aproximar o dispositivo da máquina de cartão e desbloquear o aparelho por meio do leitor de impressão digital.
Já que utiliza NFC (Near Field Communication) para os pagamentos contactless, o Android Pay só funciona com smartphones e ‘maquininhas’ que contem com essa tecnologia. Segundo dados da consultoria GFK, aproximadamente 28% dos celulares inteligentes vendidos no país no último ano contam com suporte para NFC.
Além do suporte para NFC, é preciso que o aparelho tenha pelo menos o Android 4.4 KitKat (ou versão mais recente) e que o usuário baixe o aplicativo do Android Pay, gratuito e já disponível na Play Store. 
Ou seja, a plataforma é compatível com basicamente qualquer smartphone disponível no mercado brasileiro que atenda a esses requisitos, incluindo modelos de fabricantes, como LG, Sony, Motorola e Samsung, que notadamente não esteve presente no evento, talvez por já contar com uma plataforma própria de pagamentos, a Samsung Pay, disponível no país desde julho de 2016.

Fonte: idgnow
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Apple prepara novo iPhone X Plus ainda maior para 2018?

O analista da KGI Securities, Ming-Chi Kuo, que costuma estar bem informado sobre a Apple revela que a marca da “maçã” planeia lançar um novo iPhone X Plus ainda maior já no próximo ano, além de dois outros modelos.


egundo Kuo, a Apple quer lançar três iPhone novos no próximo ano. A entrada de gama vai passar por um iPhone que custe entre 649 e os 749 dólares, com um resolução inferior, por exemplo de 320x330 pixéis por polegada e um ecrã LCD a cobrir toda a superfície. O iPhone médio, com um ecrã de 5,8 polegadas e densidade de 458 pixéis por polegada, exatamente como o iPhone X atual. A grande novidade, segundo este especialista, é mesmo o iPhone X Plus, com ecrã de 6,5 polegadas, OLED e densidade a rondar os 480 a 500 pixéis, noticia o Tech Crunch.
Como habitual, a Apple não comentou oficialmente estes rumores, nem deixou no ar qualquer indicação sobre quais os planos para os próximos planos.

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sábado, 11 de novembro de 2017

Saiba o que é a 'nomofobia', quando o uso de tecnologias vira doença

Saiba o que é a 'nomofobia', quando o uso de tecnologias vira doença

O Instituto Delete, na UFRJ, trata brasileiros com dependência de internet. Para pesquisador, linha entre dependência e uso excessivo é tênue.

Como muitos de sua geração, o estudante L.L., 29 anos, ama computadores. Mas o apego à tecnologia começou a afetar os estudos, o trabalho, o relacionamento com a família e amigos. Virou uma forma de evitar as pessoas. Foi quando viu que precisava de ajuda (faça o teste e confira se também é hora de buscar ajuda).
L.L. sofre de dependência digital, ou nomofobia (do original "no mobile fobia"), uma patologia com consequências psíquicas, sociais e físicas.
Em setembro, ele iniciou o tratamento no Instituto Delete, o primeiro do Brasil especializado em detox digital e que presta atendimento gratuito.
Instalado no Instituto de Psiquiatria (Ipub) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o Delete foi criado em 2013 pela psicóloga Anna Lucia King e desde então avaliou 800 pessoas com algum tipo de dependência tecnológica.
"Comecei a perceber que os pacientes tinham dependência de tecnologias como celular, computador. Uma dependência não natural, mas relacionada a algum transtorno", conta Anna Lucia.
Os recém-chegados passam por uma triagem da equipe multidisciplinar do Delete e são submetidos a questionários para identificar a origem da dependência. Confira outras histórias de dependência digital.
"Fazemos uma entrevista psicológica. Depois o psiquiatra avalia se há algum transtorno relacionado. Pode ser transtorno de ansiedade, pânico, obsessão compulsiva, fobia social", explica Anna Lucia, que cita WhatsApp, Facebook, Instagram e jogos on-line como as tecnologias com maior registro de dependência.
Tratar os transtornos relacionados - ou transtornos de base - pode exigir medicação. Além de problemas emocionais, a nomofobia também causa prejuízos físicos.
A fisioterapeuta Mariana King Pádua, que atende no Delete, explica que o uso prolongado de smartphones, por exemplo, causa tanta pressão no pescoço que faz a cabeça pesar de seis a dez vezes mais que o normal, devido aos longos períodos em que fica inclinada.
"A musculatura do pescoço não é preparada para sustentar essa carga", explica.
O tratamento é oferecido durante algumas horas por semana e sua duração varia conforme o caso. Os pacientes são divididos em três categorias: consciente, abusivo e dependente.
Linha tênue
O objetivo do tratamento não é demonizar as tecnologias, mas fazer com que os dependentes aprendam a usá-las de forma saudável.
Exercícios, trocas de experiências e ensinamento da chamada "etiqueta digital", ou seja, as boas práticas no uso das tecnologias, ajudam a transformar o uso abusivo em consciente.
Segundo o pesquisador e orientador especializado em Mídias Digitais no Delete, Eduardo Guedes, usar muito a tecnologia por si só não indica dependência, mas todo usuário dependente sempre a utiliza de forma exagerada.
"O uso abusivo é quando o virtual atrapalha o real, e você perde o controle. Esse nível de perda de controle é algo muito tênue", explica.
Uso consciente
A forte presença das tecnologias na vida moderna pode dificultar a identificação do problema. Muitas vezes, o próprio usuário não percebe como a dependência afeta sua vida e precisa da interferência de pessoas próximas para procurar ajuda.
Foi o caso do estudante H.B, de 24 anos, levado pela mãe ao Delete, onde trata desde agosto a dependência em jogos de computador.
"Nem fui eu que notei [o problema]. A gente se acostuma com isso, é difícil largar", conta.
A moderação é difícil de se alcançar em um mundo onde tecnologias como a Internet são onipresentes.
Segundo relatório da ONU sobre economia da informação, publicado em outubro, o Brasil é o quarto país mais conectado do mundo em número de usuários na Internet.
Após avaliação, pacientes são divididos em três categorias: consciente, abusivo e dependente (Foto: Rede Globo)
O informe "Economia da Informação 2017: Digitalização, Comércio e Desenvolvimento", da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), mostra que em 2015 o país tinha mais da metade da população (120 milhões de pessoas) conectada à Internet, atrás de China (705 milhões), Índia (333 milhões) e Estados Unidos (242 milhões).
As atividades principais dos brasileiros se relacionam à comunicação (85%), como o envio de mensagens pelo WhatsApp e o uso de redes sociais como Facebook, Instagram ou Snapchat (77%), segundo o Comitê Gestor de Internet no Brasil, encarregado da utilização e desenvolvimento da web no país.
No Brasil, a nomofobia ainda é um tema relativamente novo, mas Coreia do Sul, Japão e China já consideram essa dependência um problema de saúde pública e têm centros de reabilitação.
Pacientes e terapeutas do Delete acreditam ser possível viver em harmonia com as tecnologias.
"Estou melhorando, fazendo exercícios. O problema do uso intensivo da Internet é que você acaba deixando outras áreas da vida desguarnecidas", diz L.L.
Anna Lucia explica que o fim do tratamento não significa que os pacientes ficarão sem apoio.
"Muitos naturalmente deixam o grupo, mas fica em aberto. Quando acham necessário, eles podem voltar", conclui.
Dependência em crianças
A pediatra Ana Escobar, colunista do Bem Estar, também explica sobre o uso excessivo de tecnologia -- e lembra que o cuidado também vale para crianças. Confira: g1.globo.com

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Em dois meses, iOS 11 chega a mais da metade dos iPhones e iPads

Lançado em setembro, mais recente sistema móvel da Apple alcançou uma taxa de adoção de 52%, bem diferente do rival Android, conhecido pela fragmentação.

O iOS 11 agora é o sistema móvel mais popular da Apple, segundo dados revelados pela empresa nesta semana. Menos de dois meses após seu lançamento, realizado em 19 de setembro, o sistema já possui uma taxa de adoção de 52%, conforme revelado pela Apple na sua página de suporte da App Store para desenvolvedores. 
Em apenas uma semana no mercado, a versão mais recente do iOS já tinha sido baixado em 30,21% dos aparelhos móveis da companhia. Apesar de esse ritmo ser rápido, foi bem mais lento do que o que a empresa conseguiu no ano passado com o iOS 10 e no anterior com o iOS 9. 
Atualmente, o iOS 10 é usado em 38% dos chamados iDevices, enquanto que apenas 10% deles rodam versões anteriores do sistema, de acordo com a empresa de Cupertino 
Segundo os dados do serviço de análises Mixpanel, o iOS 11 superou o iOS 10 em 10 de outubro. Atualmente, o Mixpanel mostra que o iOS 11 é usado em 65% de todos os aparelhos, enquanto que o iOS 10 está em 28% dos dispositivos.
Apesar de aparentemente bons, os números do iOS 11 são piores do que os do iOS 9, que levou apenas oito dias para superar o antecessor iOS 8. Em 10 dias, o iOS 9, lançado em setembro de 2015, já tinha alcançado cerca de 50% da base de aparelhos móveis da Apple. Um mês após seu lançamento, o iOS 9 estava em 62% dos gadgets.            
Um fator que pode ter diminuído a taxa de adoção inicial em 2017 é o fato da Apple ter apresentado dois iPhones diferentes em setembro: o iPhone 8 (e 8 Plus), que foram lançados naquele mesmo mês, e o iPhone X, que começou a ser vendido nos EUA no último dia 3 de novembro. Com isso, os compradores do iPhone X, que custa a partir de 1 mil dólares naquele país, podem ter adiado o upgrade para o iOS 11 já que estavam esperando a chegada do aparelho.
Oposto do Android
Em contraste, o Google lançou a mais nova versão do Android (8.0), o Oreo, em 21 de agosto, e o software só foi instalado em 0,49% de todos os aparelhos com o sistema nos dois primeiros meses no mercado. 
Já os antecessores Android 6.0 (Marshmallow) e Android 7.0 (Nougat) estavam em 25,8% e 22,6% dos aparelhos, respectivamente, em 19 de outubro. 
Esses números deixam clara a natureza fragmentada do ecossistema do Android, um ponto de debate constante entre os usuários das plataformas rivais. Segundo as estatísticas do próprio Google, o Oreo só viu um aumento de 0,2% desde 2 de outubro. 
O analista da J. Gold Associates, Jack E. Gold, diz que esse avanço lento do Android é comum por causa da fragmentação da plataforma, que possui um número gigantesco de aparelhos disponíveis no mercado.
“Novas versões do Android não costumam ser forçadas aos usuários e aparelhos como uma nova versão do iOS. Na verdade, muitos aparelhos Android antigos ficam no mercado por anos e nem podem receber o upgrade para a versão mais recente. Normalmente, não importa qual a versão, costuma ser algo entre 10% e 20% dos aparelhos que possuem a nova versão no período dos primeiros seis a doze meses, com muitas versões antigas ainda nas mãos dos usuários.” 
Como o Google não pode forçar as operadoras a adotar e entregar as novas versões do Android, as taxas de adoção lenta são comuns no ecossistema. Essa lentidão já levantou muitos questionamentos sobre a segurança dos usuários, mas a maioria das fabricantes diz que o tempo “extra” permite que ofereçam a melhor estratégia para atingir todas as faixas de aparelhos, do mais barato ao mais caro. Isso é algo que a Apple não costuma fazer, segundo Gold.
Apesar de o Androd e o iOS responderam por quase 94% dos smartphones do mercado, o sistema do Google lidera esse setor com folga, capturando nada menos do que 73% do mercado de smartphones. Mais de 1,8 bilhão de usuários utilizaram aparelhos Android em 2016, de acordo com dados da Forrester.
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sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Iphone 8 e Iphone 8 Plus: os preços estão melhores do que o esperado.

As grande redes varejistas começaram a comercializar hoje (27) os novos produtos da Apple no Brasil. E as novidades vêm com atrativos: o iPhone 8 e o iPhone 8 Plus podem ser encontrados por preços até menores do que muitos esperavam — e ainda bem inferiores do que a previsão inicial que girava em torno de R$ 6,5 mil.
Fast Shop anuncia o iPhone 8 de 64 GB por R$ 3.526,40 à vista, enquanto WallmartSubmarinoAmazonShoptime e Americanas oferecem o produto por R$ 3.999. Já o iPhone 8 de 256 GB pela Fast Shop sai por R$ 4.231,85 e nas outras redes seguem com os mesmos R$ 4.799.
Fast Shop
preço inicial do iPhone 8 Plus também está mais em conta na Fast Shop, que vende o smartphone no modelo de 64 GB a R$ 4.055,49 à vista. SubmarinoShoptime e Americanas seguem a faixa aguardada, de R$ 4.599. O iPhone 8 Plus de 256 GB custa R$ 4.231,85 na Fast Shop e nas outras lojas sai também pela média esperada, de R$ 5.399. Fã da Apple: Descubra no JáCotei o menor preço e compre agora seu iPhone 7 Patrocinado 
Vale destacar que isso tudo é em pré-venda e sem frete, com lançamento oficial para a próxima semana (dias 2 e 3). Os iPhone X, que chegam ao mercado norte-americano também na sexta-feira que vem, ainda não têm data e nem cotação confirmada por aqui. Contudo, a previsão da MacMagazine — que acertou os valores confirmados hoje — adiantou que devem chegar no País por R$ 5.999 (64 GB) e R$ 6.999 (256 GB).
Fonte:
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Agora é oficial! WhatsApp começa a liberar função 'Apagar mensagem'

Já faz algum tempo que os usuários do WhatsApp estão esperando pela possibilidade de "Apagar mensagens", não é mesmo? Pois o recurso já foi visto em versões Beta do mensageiro, mas ainda não era possível saber quando veríamos a novidade chegando efetivamente. Isso até agora, pois a função está sendo disponibilizada, finalmente.
Uma página no site oficial do WhatsApp já descreve bem a função. Ela se chama oficialmente "Apagar para todos" e permite que mensagens sejam excluídas de grupos ou de conversas individuais. A novidade está sendo liberada para Android, Windows Phone e iOS, mas ainda não há informações sobre quando a versão Web também vai receber o recurso.
Um alerta: "Você poderá apenas apagar mensagens para todos até 7 minutos após seu envio".

"TecMundo! Ainda não tô conseguindo!"

É importante mencionar que esta atualização deve ser disponibilizada aos poucos durante os próximos dias. Isso significa que, mesmo atualizando o seu WhatsApp, é possível que você ainda não tenha acesso ao recurso.
Outro ponto bem importante: como a própria página deixa claro, "para que mensagens sejam efetivamente apagadas para todos, ambos você e seu contato deverão possuir a versão mais atualizada do WhatsApp para Android, iPhone e Windows Phone". Ou seja: se você atualizou o seu WhatsApp, mas seu contato, não, ele ainda vai ver a mensagem.

Fonte: tecmundo
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IBM cria computador sem processador que funciona até 200 vezes mais rápido


A IBM anunciou recentemente que criou um sistema de "in-memory" computing (computação dentro da memória). Esse sistema permite que computadores realizem diversas tarefas, como rodar algoritmos de aprendizagem de máquina e encontrar correlações entre diferentes bancos de dados, de maneira até 200 vezes mais rápida e eficiente em termos de energia do que placas de vídeo atuais, por exemplo. 
Para desenvolver esse sistema, os pesquisadores da empresa usaram um tipo de memória chamada de PCM, sigla em inglês que significa "Phase Change Memory" (memória de mudança de fase) - a mesma que é usada em CDs-RW, por exemplo. Segundo o estudo recém-publicado, o sistema criado pela IBM conseguiu usar um milhão de dispositivos de memória desse tipo para realizar cálculos sem a necessidade de um processador. O vídeo abaixo mostra mais sobre a nova tecnologia:

O material se lembra
Esse tipo de memória se aproveita das propriedades físicas de seu material para armazenar dados. Segundo o Ars Technica, ela é feita de um material que pode assumir duas estruturas atômicas diferentes. Uma delas é uma estrutura cristalina que conduz bem eletricidade; a outra, mais amorfa, não conduz. Ao esquentar uma célula do material, ele muda de um estado para o outro.
Com isso, é possível organizar o material de maneira binária: o estado cristalino condutivo representa um 0, e o estado amorfo representa um 1. E como essa estrutura se mantém mesmo quando não há energia circulando no sistema, a memória consegue armazenar esses estados mesmo que o circuito que a alimenta seja desligado. 
Bom e velho "vai e vem" de informações
Diversos dispositivos de memória se aproveitam dessa propriedade. O problema é que os dados armazenados neles precisam ser levados ao processador para serem computados; o resultado desses cálculos, por sua vez, precisa voltar à memória antes de ser processado novamente. Isso é parte da arquitetura von Neumann de computação, que é usada por praticamente todos os aparelhos eletrônicos que nós usamos - desde computadores até celulares e tablets.
No entanto, esse "vai e vem" de dados acaba gerando um gargalo computacional, já que levar a informação de um ponto até o outro leva tempo. Mais que isso - leva energia, o que faz com que os dispositivos sejam menos eficientes. A ideia da IBM, portanto, era usar a própria estrutura material da memória PCM para realizar cálculos, criando o que ela chama de "memória computacional".
Além do 0 e 1
Para fazer isso, os pesquisadores usaram as propriedades físicas do material de maneira diferente. Eles organizaram o sistema para procurar correlações entre diversos conjuntos de dados. Os dados estavam armazenados nos dispositivos de PCM. Quando o sistema percebia uma correlação entre os dados alguns conjuntos, ele enviava um impulso que fazia com que uma das células de uma das memórias se aquecesse um pouco - mas não o suficiente para ir de 0 para 1.
O sistema então seguia buscando correlações e, sempre que as encontrava, aquecia aquela célula um pouco mais. Se um número suficiente de correlações fosse encontrada, a célula acabaria mudando de 0 para 1, confirmando que a correlação existia. Se esse número suficiente não fosse atingido, ela continuaria sendo 0, o que indicaria que os dados não eram suficientes para permitir afirmar que havia uma correlação ali. Dessa maneira, o sistema funcionava como uma espécie de computador analógico.
Desafios
Foram feitos dois testes diferentes para confirmar a eficácia desse sistema. Nos dois, ele demonstrou praticamente a mesma precisão do que um sistema "tradicional" com memória e CPU - embora tenha também dado alguns falsos positivos e falsos negativos. Isso se deve, segundo os pesquisadores, à natureza do processo de aquecimento que muda as células. Ele é sujeito a variações aleatórias que os pesquisadores ainda não conseguem controlar, e que podem acabar alterando o resultado.
Há ainda a questão de que o sistema depende de calor, e o calor acaba se acumulando com o tempo. Por esse motivo, se os processos de avaliação de correlação de dados demorarem muito, todas as células acabam se aquecendo e mudando de 0 para 1, o que estraga o teste.
Aplicações
Mesmo com esses obstáculos a serem superados, no entanto, a IBM acredita que esse método pode ser desenvolvido até se tornar uma forma extremamente rápida e eficiente de realizar tarefas de Big Data. Essas tarefas consistem basicamente em encontrar correlações entre grandes quantidades de dados: num sistema convencional, o processador precisa acessar cada célula da memória, conferir seu estado e comparar com todas as outras; nesse método, a memória praticamente se compara consigo mesma.
Uma das aplicações mais interessantes para essa tecnologia, segundo o MIT Tech Review, é a aprendizagem de máquina, essencial para sistemas de inteligência artificial. Nela, o computador é treinado com conjuntos imensos de dados de interações passadas para saber a melhor maneira de agir. Se o processo de "treinamento" desses sistemas puder ser feito de maneira 200 vezes mais rápida e eficiente do que atualmente, com placas de vídeo, esse método pode acabar representando uma verdadeira revolução para os data centers.
 Fonte: olhardigital
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O Google prolonga garantia para 2 anos, mas nenhuma correção, para problemas de exibição de Pixel 2 XL


A Google respondeu a queixas generalizadas sobre retenção de imagem e problemas de cores com a tela OLED do Pixel 2 XL e está parada na tela, verrugas e tudo. No entanto, o Google está dando a todos os usuários do Pixel 2 um ano extra de proteção.

Em um post para a Comunidade de usuários de Pixel, Mario Queiroz, vice-presidente de gerenciamento de produtos da Google, disse que está "confiante de que o Pixel 2 oferece uma experiência excepcional de smartphone" e que o "envelhecimento diferencial" do Pixel 2 XL (aka retenção de imagem) é "Em linha com a de outros smartphones premium e não deve afetar a

experiência de usuário normal, do dia a dia, do Pixel 2 XL".

O impacto em você em casa: a investigação de cinco dias do Google sobre problemas de exibição do Pixel 2 XL não gerou resultados que as pessoas esperavam. Embora o ano extra da proteção de garantia seja bom, não há garantia explícita na língua de publicação do blog do Google que abrangerá problemas de retenção de imagem de longo prazo. Aqui, no PCWorld, testámos o nosso compartilhamento de telas OLED, e estamos confiantes de dizer que os problemas de retenção de imagem que estamos vendo na tela 2 XL - que foi ativo por apenas algumas semanas - são sem precedentes.

Enquanto o Google pode estar tecnicamente correto ao afirmar que os problemas não afetarão o uso diário do telefone, um produto de US $ 850 não deve ter problemas como este após uma semana. E que garantia temos que o Google nos permita trocar nossos telefones se a retenção de imagem na barra de botões ficar pior? O Google tem muito a cavalo no Pixel 2 XL, e sua decisão aqui não é susceptível de facilitar a mente dos compradores potenciais.

Correção de cor

Os usuários de longa data dos telefones OLED, sem dúvida, disputam as descobertas do Google, mas, por enquanto, a questão parece fechada. No entanto, o Google abordará queixas sobre cores fracas. Enquanto o Google está de acordo com sua decisão de "alcançar uma interpretação mais natural e precisa das cores", que alguns revisores e clientes achavam que seria muito aborrecido, ele estará adicionando um novo modo de exibição para saturar mais as cores. A atualização chegará "nas próximas semanas", provavelmente parte da próxima atualização do Android Oreo 8.1.


Além disso, o Google também está testando um novo recurso que diminuirá os botões da barra de navegação na parte inferior da tela após um período de inatividade para reduzir a probabilidade de retenção de imagem. A atualização "reduzirá o brilho máximo do Pixel 2 XL por um impermeável 50 cd / m2 (nits), reduzindo significativamente a carga na tela com uma mudança quase indetectável no brilho observado".

O Google começou a investigar reclamações de displays defeituosos de Pixel 2 XL em 22 de outubro, poucos dias após o envio do telefone aos clientes.

Para facilitar a mente dos clientes, no entanto, o Google estará estendendo a garantia de todos os telefones Pixel 2 (incluindo o modelo não-XL) a dois anos. Isso, no entanto, não se aplica aos deslizamentos e quedas. Os usuários de Pixel propensos a acidentes ainda precisarão comprar a garantia estendida de $ 129 Preferred Care, que oferece reparo ou substituição para até dois pedidos de danos acidentais. Semelhante ao AppleCare + para iPhone, o plano cobra US $ 79 e US $ 99 para corrigir um pixel 2 ou Pixel 2 XL quebrado ou quebrado, respectivamente.

Os proprietários atuais da Pixel 2 terão suas garantias automaticamente estendidas. Qualquer pessoa que tenha adquirido uma garantia de Preferred Care pode obter um reembolso total se for cancelada dentro de 30 dias ou um reembolso pro-avaliado depois disso.

Esta história, "O Google oferece uma garantia de 2 anos, mas nenhuma solução, para problemas de tela do Pixel 2 XL", foi originalmente publicada pela PCWorld.

Fonte:greenbot
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segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Celular da Samsung pega fogo durante voo


Na sexta-feira, 20, a equipe de comissários presente no voo 9W 791, que ia de Delhi a Indore, na Índia, teve de jogar um Galaxy J7 na água 15 minutos após a decolagem — porque o aparelho começou a pegar fogo.
A dona do aparelho, Arpita Dhal, viajava com três celulares na bolsa, que estava guardada abaixo do banco à sua frente. Ela contouao Hindustan Times que notou uma nuvem de fumaça vindo lá de dentro e, ao investigar, percebeu que o problema era o J7.
Se ver um celular pegando fogo em pleno voo já soa assustador, a situação ficou ainda pior quando os comissários tentaram usar extintores e eles não funcionaram. A solução foi atirar o aparelho numa bandeja com água (o que, por precaução, foi feito com os outros dois celulares de Dhal).
O Hindustan Times procurou a companhia aérea responsável, Jet Airways, mas a empresa não comentou especificamente sobre a falha, limitando-se a dizer que as regras prescritas foram cumpridas.
Já a Samsung afirmou estar em contato com as autoridades para investigar o ocorrido. "Na Samsung, a segurança do consumidor é prioridade máxima", disse um porta-voz.
Fonte: olhardigital
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sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Google Pixel 2: 10 dicas e truques incríveis


Pixel 2 do Google é um dos poucos telefones Android que realmente parece melhor depois de ativá-lo. Desde o iniciador de pixel funcionalmente elegante até os ícones stock Oreo, há muito a gostar da experiência do Pixel 2 Android. É inteligente, elegante e sofisticado, e é o primeiro motivo para gastar páginas de dólares em um.

Como o melhor que parece, o Android no Pixel é tão personalizável quanto em qualquer outro telefone. O Pixel 2 possui todos os tipos de pequenos ajustes e ajustes, então confira essas 10 dicas e truques que desbloquearão todo o seu potencial

Escolha um papel de parede ao vivo

O Pixel do ano passado levou os papéis de parede da Terra ao vivo que deram a sua tela inicial uma sensação tridimensional legal, mas os papéis de parede ao vivo deste ano ultrapassam os efeitos de paralaxe. Basta pressionar na tela inicial e tocar no ícone de Wallpapers para encontrá-los. Você está procurando uma série de papéis de parede que são como mini-filmes em sua tela inicial. O movimento é sutil (como ondas que batem contra a costa em Lagos), mas adiciona um pouco de surpresa e delicia ao que já era lindo matriz de fotos.


Sim, há um conjunto de papéis de parede "Viver" que possuem projetos interativos. Alguns permitem manipular formas com seus dedos, enquanto outros fornecem flashes de cor quando tocados. Tenha em mente que todos terão seu impacto na vida da bateria, mas eles "Tão legal, pode valer a pena


Traga de volta, toque duas vezes para verificar e levantar para verificar

Este é o primeiro ano de Pixel traz uma exibição de ambiente sempre ao vivo, e não poderíamos estar mais felizes. Mas se você não estiver nisso, o Google não abandonou completamente a maneira antiga de fazer as coisas. Dentro das configurações de exibição do ambiente (Configurações> Exibir > Avançado> Visualização do ambiente), haverá dois toggles abaixo de "Always on:" Toque duas vezes para verificar o telefone e levantar para verificar o telefone.


A opção de toque duplo acende a tela quando você pressiona duas vezes a exibição do ambiente (ou ilumina a exibição do ambiente se não estiver configurada para sempre estar ligada). A alternância de elevação para verificação acende a exibição do ambiente quando você levantou suas mãos, como antes. Por isso, funciona somente se o visor sempre desligado estiver desligado, então você terá que escolher.

Ativar cores vivas


O Pixel 2 não oferece o tipo de personalização de cores que o Galaxy Note 8 ou o LG V30 fazem, mas há um ajuste que você pode fazer. Dentro das configurações de exibição do menu Avançado, você encontrará cores Vivid para gregle, que mudará o perfil de exibição para dar a sua exibição um pouco mais de pop.

Mostre a porcentagem da bateria


Sempre é impossível dizer exatamente a quantidade de bateria que você deixou ao visualizar o pequeno ícone na barra de status. Com o Android Oreo no Pixel 2, o Google permite adicionar a porcentagem precisa da bateria ao lado do ícone, para que você possa saber exatamente quando a proteção da bateria está prestes a ligar (ou se gabar de seus amigos sobre quanto tempo dura). Basta dirigir-se às configurações e virar o interruptor de porcentagem da bateria.

Use o botão liga / desliga para terminar uma chamada


As configurações de acessibilidade do Android incluem todos os tipos de truques úteis para usuários de Pixel 2 com deficiência visual, mas há uma opção de que todos nós podemos beneficiar: o botão de energia acaba com a chamada. Desligue esta opção e você pode pressionar o botão liga / desliga para terminar uma chamada - especialmente útil se uma mão não for gratuita.

Veja a tela inicial no modo paisagem



A maioria dos telefones Android precisa estar no modo retrato ao olhar para a tela inicial, fazendo algumas tentativas difíceis ao executar aplicativos de paisagem. Mas não é o caso do Pixel 2. Dentro das Configurações de Início (a qual pode ser acessado pressionando o tela e toque no ícone de engrenagem), você verá uma alternância de permissão de seleção de tela inicial. Basta ativá-la e seus ícones e widgets rodam quando você ligar o telefone. Uma advertência: você perderá sua barra de pesquisa do Google quando estiver na paisagem modo.

Personalizar o widget At A Glance



O Google superou o novo widget de última geração do Pixel Launcher com a adição de eventos de calendário e informações de trânsito ao lado do tempo e da data. Mas se você não quer toda essa informação, pode mudá-la facilmente. Pressione o widget para exibir o menu Preferências. A partir daí, você poderá desligar eventos do calendário e atualizações de tráfego.

Livrar-se da tela do aplicativo do Google


Deslize todo o caminho para a direita no seu Pixel 2 e você chegará ao aplicativo Google, que é basicamente um feed de notícias, esportes, clima e outras informações relevantes. Mas não precisa estar lá. Dirija-se a as configurações de casa (novamente, ao pressionar a tecla pressionada na tela inicial), e você verá uma opção de exibição do aplicativo do Google. Desligue e a tela desaparecerá do seu telefone.

Mostrar agora Reproduzindo na tela de bloqueio


Uma das características mais legais dos novos celulares Pixel é Now Playing, que oferece a capacidade de identificar qualquer música que ouça, sem necessidade de pedir ao Assistente do Google ou iniciar o Shazam. Não é um aplicativo, é uma configuração, e você pode encontrar tudo isso na parte inferior da Configuração Avançada nas configurações de som. No interior, você encontrará o mais importante para todos: Mostrar na tela de bloqueio. Ligue isso e você poderá identificar qualquer música que esteja sendo reproduzida no alto-falante do seu Pixel 2 apenas olhando pela parte inferior da tela de bloqueio.

Desligue o Active Edge


Nós talvez não tenhamos outra maneira de convocar o Google Assistant, mas o Google nos deu de qualquer maneira sob a forma de Active Edge. Como o HTC U11, você pode apertar os lados do seu Pixel para iniciar o Assistente do Google. Ao contrário do U11, você pode Não pode personalizar o aperto para lançar outro aplicativo. Se isso for um disjuntor, você pode desligar o Active Edge no aplicativo Configurações. Mas não é tão fácil de encontrar. Acesse Aplicativos e notificações> Avançado> Aplicativos padrão> Assistência e voz input> Active Edge. Então é apenas uma questão de lançar o Squeeze for Assistant to

Esta história, "Google Pixel 2: 10 impressionantes dicas e truques" foi originalmente publicada pela

PCWorld.

Fonte:greenbot


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Conheça os melhores recursos novos do Windows 10 Fall Creators Update




Headsets de Realidade Mista
O Fall Creators Update finalmente torna os ambiciosos esforços de “realidade mista” da Microsoft prontos para o horário nobre. As fabricantes de hardware parceiras também fizeram a sua parte lançando diversos headsets especiais para a tecnologia nesta semana – por enquanto, apenas o Lenovo Explorer está disponível no Brasil por 2.500 reais (foto abaixo). A Microsoft também está trabalhando com fabricantes parceiras para certificar PCs prontos para a Windows Mixed Reality.

Visualizador de Realidade Mista
Você poderá visualizar imagens de realidade mista no Windows 10 Fall Creators Update mesmo que não tenha um headset específico para isso. O novo app Mixed Reality Viewer te permite usar qualquer aparelho com uma webcam para fundir objetos digitais com o mundo real. Use com o app Paint 3D e o serviço Remix 3D para uma experiência mais divertida.
My People 
Anunciado originalmente como um recurso chave do Creators Update de abril, o My People só foi lançado agora com o Fall Update. O recurso gira em torno da ideia de que algumas poucas pessoas são cruciais para a sua vida digital. O MyPeople permite que você escolha algumas conexões para a barra de ferramentas e possa manter contato constante com elas.

Proteção contra ransomware
O acesso controlado `a pastas “protege seus arquivos e pastas de mudanças por aplicações não amigáveis”. Em outras palavras, é uma proteção contra ransomware em uma época em que ataques desse tipo saíram de controle.
Maior integração entre PC e smartphone
O Fall Creators Update usa a nuvem para melhorar a integração entre PCs e smartphones. Após instalar o app do Microsoft Edge e/ou Microsoft Launcher e linkar seu telefone com a sua conta Microsoft, será possível enviar páginas web e até mesmo arquivos para seu computador Windows 10 por meio de uma opção “Continuar no PC”. Também é possível responder mensagens ou ver ligações não atendidas a partir do smartphone conectado com a sua conta.

OneDrive Files on Demand
O OneDrive Files on Demand é remanescente dos amados e extintos ‘espaços reservados’ para o OneDrive do Windows 8.1. O novo recurso tornar todos os seus arquivos armazenados no serviço na nuvem visíveis e acessíveis a partir do sistema de arquivos do Windows 10 – mesmo aqueles que só estão armazenados na nuvem. 
A sua pasta do OneDrive incluirá ícones que mostram se uma pasta está armazenada localmente ou apenas na nuvem. Ao abrir um arquivo, ele será baixado da nuvem para a sua máquina, e você poderá escolher manualmente quais arquivos e pastas para salvar off-line. 
E, caso um app tenha baixar e usar um arquivo que esteja armazenado na nuvem, o Windows 10 abrirá uma notificação pop-up com todos os detalhes, incluindo opções para cancelar o download ou bloquear o app de baixar seus arquivos do OneDrive.


Story Remix
O Story Remix é uma “evolução do app Photos” que utiliza machine learning e realidade mista para criar automaticamente coleções incríveis das suas imagens e vídeos, completas com trilhas-sonoras editáveis e a habilidade de incluir objetos e animações em 3D a partir da base do Remix 3D, também da Microsoft. 

Opções avançadas de entrega
As novas “Delivery Optimization Advanced Options” te dão um controle mais granular sobre como o Windows 10 lida com updates. Você pode comandar o sistema para limitar quanto da sua largura de banda é usada para o download e upload de atualizações do Windows. Um novo Monitor de Atividade também mostra a quantidade de dados usada nos updates do sistema naquele mês, e para onde eles foram.
Emoji no teclado
Os emojis tomaram o mundo mobile nos últimos anos, e agora eles estão se infiltrando também no Windows 10. Quando você tem um campo de texto selecionado, aperte as teclas Windows + . (ponto) para abrir o painel de emojis da Microsoft.
A Microsoft também mexeu no teclado virtual do Windows 10, essencialmente levando o amado teclado Word Flow do Windows 10 Mobile para o seu PC.

Inclua sites na barra de tarefas
O Windows 10 Fall Creators Update permite que você adicione websites diretamente `a barra de tarefas com o navegador Edge, usando o ícone do site como a sua imagem na barra. Busque pela nova opção “Pin this page to the taskbar” nas configurações do browser.
Edge em tela cheia
O navegador principal da Microsoft também ganhou a habilidade de entrar em modo de tela cheia, seja por meio de um botão nas suas configurações ou ao simplesmente pressionar a tecla F11. É uma boa novidade, obviamente, mas como isso não estava disponível até então? É um recurso presente em browsers rivais há muito tempo.

Uso de GPU no Gerenciador de Tarefas
O Gerenciador de Tarefas sempre te mostrou quanto dos seus recursos de sistema estão sendo usados, com uma exceção crucial: gráficos. Não mais. O novo update do Windows 10 adiciona um campo de GPU `a aba de desempenho do Task Manager, completo com informações do driver e gráficos separados para rastreamento em tempo real dos principais usos da GPU.
Compartilhamento pelo menu contextual
Outro toque interessante da atualização do Windows 10: agora o menu contextual, aberto quando você clica em algo com o botão direito do mouse, traz uma opção de compartilhamento para que você encaminhar rapidamente aquele arquivo para alguém.
Conversão de moedas na Calculadora
A Calculadora do Windows 10 ganhou a habilidade de converter moedas, o que, segundo a Microsoft, era “um dos principais pedidos” dos seus usuários. A ferramenta obviamente usa a Internet para obter os números mais atuais de conversão de moeda, mas também inclui um modo off-line caso você só queira ter uma ideia de quanto vai custar uma passagem de trem na Europa, por exemplo.


Fonte:pcworld
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